A secretária da Saúde, Carmen Zanotto, disse na Assembleia – onde foi responder quetionamentos dos deputados – que o Estado poderá, conforme a região, reduzir a realização das cirurgias eletivas para priorizar a internação de casos emergenciais em decorrência de complicações respiratórias.
Segundo ela, o governo realizou, desde o início da gestão, 422.810 mil cirurgias eletivas. “No ano passado, nosso recorde foi registrado no mês de agosto, com 12.615 procedimentos e em março deste ano nós praticamente já batemos esta média, com 12.160 cirurgias. A tendência, se não tivermos que reduzir estes procedimentos, é continuarmos num gráfico de crescimento porque este mês já realizamos 7.023 cirurgias”, finalizou.